É frequentemente mencionado que o óleo de rícino é tóxico porque a semente crua da planta é realmente. Na verdade, o óleo de rícino contém rícino, uma das substâncias mais tóxicas encontradas na natureza.
Mas o consumo de óleo de rícino em si não é perigoso; na verdade é o oposto. A concentração enzimática da toxina é mínima, por isso usá-la regularmente não representa ameaça. Mesmo assim, uma overdose de óleo de rícino ainda pode levar a problemas digestivos como cólicas, diarreia e náuseas e principalmente para fazer o cabelo crescer e manter a pele mais jovem e hidratada.
Tem muitos usos em diferentes áreas, desde lubrificante a aditivos alimentares; como para usos medicinais, é recomendado para a pele, como um imunossupressor, e para o tratamento da dor devido às suas propriedades antibacterianas, antivirais e antifúngicas.
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Óleo de rícino tem sido usado ao longo da história que remonta ao tempo dos antigos egípcios, embora também tenha sido registrado como tendo feito uma aparição na história Asiática.
É verdade o fato da semente de mamona – o que dá origem ao óleo de rícino – ter um certo grau de toxidade. Entretanto, quando o óleo é extraído dessa planta a toxidade fica toda retida na semente, de modo que o uso do óleo já extraído não oferece nenhum problema de saúde, nem mesmo para a pele, de quem o for o consumir.
Entretanto, isso não significa que ele não possua efeitos colaterais. Se usados em grandes quantidades pode levar a um desequilíbrio hormonal, aumento da oleosidade da pele e ainda desencadear crises de diarreia – esses valem para o consumo via oral em formato de óleo ou cápsulas.